quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Antibióticos

O que são antibióticos?


Antibióticos são substâncias químicas, naturais ou sintéticas, que têm a capacidade de impedir a multiplicação de bactérias ou de as destruir, sem ter efeitos tóxicos para o homem ou animal. As principais fontes de antibióticos usados hoje em clínica são produtos naturais: fungos ou bactérias. No entanto, há já alguns anos, existem antibióticos totalmente sintéticos (como as sulfamidas). Os antibióticos são totalmente ineficazes contra os vírus.
O primeiro antibiótico - a penicilina - foi descoberto por Fleming, em 1928, ao verificar inibição de uma cultura bacteriana de Staphylococcus pela acção de um fungo, posteriormente identificado como sendo do género Penicillium. A substância produzida por este fungo foi denominada de penicilina.


Quando tomar antibiótico?


Os antibióticos são prescritos para o tratamento de doenças causadas por bactérias e não para as causadas por vírus. A gripe é causada por vírus e não por bactérias. Portanto, não devem ser tomados antibióticos em casos de gripe. Quando usados com precaução os antibióticos são uma ferramenta importante a nível médico para impedir ou tratar doenças infecciosas. Assim, o seu uso está indicado apenas em infecções diagnosticadas como bacterianas e seguindo rigorosamente as indicações da prescrição médica.


Como actuam os antibióticos?


Os antibióticos são prescritos para o tratamento de doenças causadas por bactérias e não para as causadas por vírus. A gripe é causada por vírus e não por bactérias. Portanto, não devem ser tomados antibióticos em casos de gripe. Quando usados com precaução os antibióticos são uma ferramenta importante a nível médico para impedir ou tratar doenças infecciosas. Assim, o seu uso está indicado apenas em infecções diagnosticadas como bacterianas e seguindo rigorosamente as indicações da prescrição médica.


Resistência das bactérias aos antibióticos.


O que é a resistência aos antibióticos?

A resistência aos antibióticos ocorre quando estes perdem a capacidade de controlar o crescimento ou morte bacteriana; ou seja, é a forma que as bactérias encontram para neutralizar o efeito do antibiótico.
Assim, uma bactéria é considerada resistente a determinado antibiótico quando continua a multiplicar-se na presença de níveis terapêuticos desse antibiótico.

Porque é que as bactérias se tornam resistentes aos antibióticos?

Quando uma bactéria é susceptível a determinado antibiótico é destruída por acção do mesmo, no entanto permanecem as bactérias resistentes, então as únicas a proliferar. Assim, estas bactérias resistentes permanecerão no local de infecção e tornam-se predominantes após acção sucessiva de antibiótico (pressão de selecção).
O principal factor favorecedor da resistência aos antibióticos, e que se relaciona directamente com os nossos hábitos terapêuticos, do qual temos que tomar consciência, é a pressão de selecção exercida pelo uso intensivo, muitas vezes excessivo, da antibioterapia. Os antibióticos, por vezes, são vendidos sem prescrição médica e, frequentemente, os doentes tomam antibióticos desnecessariamente, nomeadamente para tratamento de doenças virais (gripe).
O perigo da utilização intensiva de antibióticos ultrapassa, muitas vezes, o domínio médico, pois estes são também largamente utilizados na criação de gado, piscicultura, indústria alimentar, etc.

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